quarta-feira, 11 de abril de 2012

BOM DIA, BOA TARDE OU QUEM SABE BOA NOITE

PESQUISA DE GEOGRAFIA
7º ANO

1) Pesquisar sobre a distribuição de jazidas de petróleo pelo mundo e a importância da PETROBRÁS para o Brasil. Obs.: o trabalho deverá conter mapas e imagens sobre os temas pesquisados.

INDIVIDUAL
DATA DE ENTREGA: 25 DE ABRIL



PESQUISA E MAQUETE 8º ANO
GEOGRAFIA

1) Pesquisar sobre qualquer indústria da cidade de Cabreúva e elaborar uma maquete com as suas características físicas. Obs.: Na maquete deve constar o ano de criação e instalação da empresa na cidade e a qual ramo de atividade ela pertence.

O TRABALHO SERÁ DESENVOLVIDO EM GRUPO - 3 PESSOAS
DATA DE ENTREGA: 09 DE MAIO

"Meu Deus, minha rosquinha se foi! Nada mais importa"...Homer Simpson- Os Simpsons

quarta-feira, 28 de março de 2012

BOM DIA, BOA TARDE OU QUEM SABE BOA NOITE

BEM PESSOAL DEPOIS DE MUUUUUUUUUUUUUUUUIIIIIIIITO TEMPO ESTOU ATUALIZANDO O BLOG.. A PARTIR DO SEGUNDO BIMESTRE.. ELE ESTARÁ EM ORDEM......

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

BOM DIA, BOA TARDE OU QUEM SABE BOA NOITE

TRABALHO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA - 7º ANO

1) Cada grupo deverá criar um produto "inovador" para apresentar em sala de aula e deverá ser criada uma propaganda para o produto.OBS.: O TRABALHO SERÁ REALIZADO DURANTE AS AULAS.

DATA DE ENTREGA: 16-11-2011
TEMAS E GRUPOS:

TECNOLOGIA- Marcus, Giovane, Ana, Fernando.
ALIMENTÍCIO- Guilherme, Nathália, Thalison, Yara.
BRINQUEDO- Everton, Leonardo, Felipe, Matheus


"Um pessimista é aquele que reclama do barulho quando a oportunidade bate na porta. "

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

BOM DIA BOA, BOA TARDE OU QUEM SABE BOA NOITE

TRABALHO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA-8º ano

CRIAÇÃO DE UM BLOG

1) A sala deverá criar um blog sobre notícias relacionadas com o Brasil. As postagens deverão ser semanais. Segue abaixo os temas:


ECONOMIA e ESPORTE - PASQUALE, RENATO, DUCASSE.

POLÍTICA e SEGURANÇA - VINÍCIUS R., VINÍCIUS L., JEAN

EDUCAÇÃO e CULTURA - TALITTA, CAROL, GABRIELLA


OBS.: A avaliação será feita ao longo do processo de elaboração do trabalho.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

BOM DIA, BOA TARDE OU QUEM SABE BOA NOITE

TRABALHO BIMESTRAL DE HISTÓRIA 9º ANO

A ERA DO RÁDIO

1) A sala deverá retratar os tempos áureoas da era do rádio, com a elaboração de uma radionovela e um noticiário.


APRESENTAÇÃO: 16-11-2011

 DANÇAS DE ÉPOCA-9º ANO


2) A turma deverá se organizar e apresentar um número de dança que envolva os anos 60, 70, 80. OBS.: TODOS DEVEM PARTICIPAR.


ANOS 60- KELLY, BIANCA, LOUZADA, HIURY
"GREASE"

ANOS 70- KAUAN, HELOÍSA, THAMIRES, MALU
"OS EMBALOS DE SÁBADO À NOITE"

ANOS 80- DENNIS, RAFAEL, GUSTAVO, PIETRA, MARINA C., MARINA M.
"THRILLER"

DATA DA APRESENTAÇÃO 17-11-2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

BOM DIA, BOA TARDE OU QUEM SABE BOA NOITE

ALGUNS RESUMOS DE HISTÓRIA 9º ANO

Revolução Chinesa

A Revolução Chinesa foi um movimento político, social, econômico e cultural ocorrido na China no ano de 1911. Liderada pelo médico, político e estadista chinês Sun Yat-sen. Este movimento nacionalista derrubou a Dinastia Manchu do poder.


Causas: China antes da revolução

No século XIX, no contexto do imperialismo, a China era dominada e explorada pelas potências européias, principalmente pelo Reino Unido. Esta potência imperialista, além de explorar a China economicamente, interferia nos assuntos políticos e culturais da China. Os imperadores da Dinastia Manchu eram submissos à dominação européia. 
A distribuição das terras produtivas chinesas também era um outro problema para o país, pois quase 90% estavam nas mãos de grandes proprietários rurais (espécies de senhores feudais).
Entre 1898 e 1900 um ato de rebeldia contra a dominação estrangeira ocorreu na China. Os boxers fizeram uma revolta de caráter nacionalista que foi duramente reprimida pelas tropas estrangeiras. Este conflito ficou conhecido como Guerra dos Boxers.
Em 1908, Sun Yat-sen fundou o Partido Nacionalista (Kuomintang) cujo principal objetivo era fazer oposição à monarquia e ao domínio europeu no país. 

A Revolução Nacionalista

Em 1911, com o apoio de grande parte dos militares chineses, Sun Yat-sen foi proclamado primeiro presidente da República Chinesa. Porém, em várias regiões do país comandadas por grandes proprietários rurais ocorreram resistências, mergulhando a China num longo período de guerra civil. 
Em 1925, com a morte de Sun Yat-sen, ocorreu uma disputa pelo controle do Kuomintang, que acabou por se fundir com o Partido Comunista Chinês. 
Em 1927, o general Chiang Kai-shek assumiu o poder do Kuomintang e, no comando das tropas chinesas, começou a combater os opositores da República, entre eles os grandes proprietários rurais e comunistas.
Os conflitos entre nacionalistas e comunistas ficou suspenso apenas na Segunda Guerra Mundial, quando combateram, juntos, o Japão que tentava conquistar a China. Com o término da conflito mundial e a expulsão dos japoneses do território chinês, as tropas nacionalistas de Chiang Kai-shek voltaram a perseguir e combater os comunistas de Mao Tse-tung, reiniciando o conflito armado.


A Revolução Comunista 

Em outubro de 1949, os comunistas tomam o poder e proclamam a República Popular da China, com Mao Tse-tung como chefe supremo. Transformada num país comunista, a China passou por uma série de reformas como, por exemplo, coletivização das terras, controle estatal da economia e nacionalização de empresas estrangeiras.

Mao Tsé-Tung 

Quem foi  :

 
Mão tse-tung foi um importante líder comunista chinês do século XX. Nasceu na cidade chinesa de Shaoshan no ano de 1893.

Nascido numa família de fazendeiros, Mao dedicou-se aos estudos e tornou-se professor da Universidade de Pequim.

Mao participou da fundação do Partido Comunista Chinês em 1921. Nesta mesma época, participou também da criação do Exército Popular de Libertação, o braço armado do PC Chinês.

Foi um dos líderes da Longa Marcha, evento que contou com a participação de quase 100 mil comunistas chineses que marcharam pelo território do país em protesto contra o governo chinês.

No ano de 1949, Mao proclama a República Popular da China, implantando o sistema comunista no país.

No ano de 1958, , implanta o Grande Salto para Frente, plano de desenvolvimento que foi um fracasso. Após este episódio, Mao foi afastado da liderança do Partido Comunista Chinês.

Em 1966, volta ao poder ao comandar o movimento de Revolução Cultural. A China passa a fazer parte da ONU (Organização das Nações Unidas) e as relações diplomáticas com os Estados Unidos são reatadas.

Mao tse-tung faleceu na cidade de Pequim em 1976

Fatores da descolonização afro-asiática

África e Ásia, desde o século XV, tornaram-se alvos de disputa entre as nações européias.
Com o advento do capitalismo comercial, na Era Moderna, a América tornou-se a área onde a exploração colonial foi mais intensa. Mas nem por isso os europeus abandonaram as relações comerciais e o domínio político sobre a África e a Ásia.
Na segunda metade do século XIX, em razão das necessidades de mercado geradas pela segunda Revolução Industrial e em face das independências das colônias americanas, a Europa volta-se novamente à África e à Ásia, impondo o neocolonialismo.
As disputas entre as potências européias pelos territórios afro-asiáticos desencadearam a Primeira Guerra Mundial. A Europa saiu enfraquecida da guerra, perdendo sua hegemonia para os Estados Unidos.
A crise do pós-Primeira Guerra na Europa foi acentuada ainda mais pela crise de 1929, que repercutiu nas áreas coloniais com o agravamento das condições de vida dos colonos, que iniciaram greves e revoltas contra as metrópoles européias. Esses movimentos coloniais foram contidos à força, mas acabaram resultando no nascimento de um forte sentimento nacionalista que se traduzia no desejo de independência.
Após a Segunda Guerra Mundial, a Europa declinou completamente, sendo dividida em áreas de influência entre EUA e URSS. O enfraquecimento da Europa significou o fortalecimento do nacionalismo e o crescimento do desejo de independência. Desejo esse que passou a se apoiar na Carta da ONU, que reconhecia o direito à autodeterminação dos povos colonizados e que fora assinada pelos países europeus (os colonizadores).
Em 1955, vinte e nove países recém-independentes reuniram-se na Conferência de Bandung, capital da Indonésia, estabelecendo seu apoio à luta contra o colonialismo. A Conferência de Bandung estimulou as lutas por independência na África e Ásia.
Terminada a Segunda Guerra Mundial, Estados Unidos e União Soviética passaram a liderar os dois grandes blocos, capitalista e comunista. Dentro do contexto da Guerra Fria, buscaram a expansão de suas áreas de influência. Nesse sentido, passam a ver nos movimentos de independência afro-asiática a possibilidade de ampliar sua influência política nas novas nações.

As vias da descolonização

A descolonização afro-asiática não foi um processo homogêneo, ocorrendo de duas maneiras: a pacífica e a violenta.
No caso da via pacífica, a independência da colônia era realizada progressivamente pela metrópole, com a concessão da autonomia político-administrativa, mantendo-se o controle econômico do novo país, criando, dessa forma, um novo tipo de dependência.
As independências que ocorreram pela via da violência resultaram da intransigência das metrópoles em conceder a autonomia às colônias. Surgiam as lutas de emancipação, geralmente vinculadas ao socialismo, que levaram a cabo as independências.
 

A descolonização da Ásia

Mapa da descolonização da Ásia

O fim do domínio inglês na Índia

A Revolta dos Cípaios, 1858, colocou a Índia na esfera do domínio britânico, que culminou com a sagração da rainha Vitória corno imperatriz dos indianos.
A dominação da Índia não foi uma tarefa difícil, pois a ausência de um governo centralizado, a diversidade de religiões e a existência de uma sociedade de castas facilitaram a penetração inglesa.
A partir da década de 1920, Mahatma Gandhi e Jawarharlal Nerhu, através do Partido do Congresso, com apoio da burguesia, passaram a liderar o movimento de independência da Índia.
Gandhi pregava a desobediência civil e a não-violência como meios de rejeição à dominação inglesa, transformando-se na principal figura do movimento indiano pela independência.
A perda do poder econômico e militar pela Inglaterra após a Segunda Guerra Mundial retirou-lhe as condições para continuar a dominação na Índia.
Em 1947, os ingleses reconheceram a independência indiana, que levou — em função das rivalidades religiosas — à formação da União Indiana, governada por Nerhu, do Partido do Congresso, com maioria hinduísta, e do Paquistão (Ocidental e Oriental), governado por Ali Jinnah, da Liga Muçulmana, com maioria islamita. O Ceilão também se tornava independente, passando a ilha a se denominar Sri-Lanka, com maioria budista.
A independência da Índia resultava de um longo processo de lutas nacionalistas, permeadas pelas divergências religiosas entre hinduístas e muçulmanos, o que levou, em 1949, ao assassinato de Gandhi.

 
A Guerra do Vietnã


Pela Conferência de Genebra, o paralelo 17 estabelecia a divisão entre Vietnã do Norte — governado pelo líder comunista Ho Chi Minh — e Vietnã do Sul governado pelo rei Bao Dai, que colocou Ngo Dinh Diem como primeiro-ministro.
Em 1955, Ngo Dinh Diem, com um golpe de Estado, proclama a República, depondo o rei Bao Dai. Passa a receber o apoio dos EUA.
No Vietnã do Sul estabeleceu-se um governo de caráter impopular, marcado pelo autoritarismo de Ngo Dinh Diem que, em 1956, suspende as eleições estabelecidas oela Conferência de Genebra.
Em oposição ao seu governo, formou-se a Frente de Libertação Nacional, em 1960, que contava com um exército guerrilheiro, o Vietcong. O objetivo da Frente era depor Ngo Dinh Diem e unir o Vietnã do Sul ao Vietnã do Norte.
Ngo Dinh Diem, em 1960, cancela as eleições, o que desencadeou o início da Guerra do Vietnã.
O Vietcong passou a contar com o apoio do Vietnã do Norte e Ngo Dinh Diem era apoiado pelos Estados Unidos, que, em 1961, enviam ajuda militar ao Sul. Em 1963, os vietcongs dominavam boa parte do território do Vietnã do Sul. Neste mesmo ano morria o presidente norte-americano, John Kennedy, e o vice, Lyndon Johnson, assumia a presidência do país.
No mês de agosto de 1964, dois comandantes norte- americanos deram o pretexto para o início dos bombardeios sobre o Vietnã do Norte, alegando que seus navios haviam sido atacados em Tonquim.
Os bombardeios norte-americanos sobre o Norte prolongaram-se até 1968, quando foram suspensos com o início das conversações de paz, em Paris, entre norte-americanos e norte-vietnamitas. Como nos encontros de Paris não se chegou a uma solução, os combates prosseguiram.
Em 1970, o presidente dos EUA, Richard Nixon, autoriza a invasão do Camboja e, em 1971, tropas sul-vietnamitas e norte-americanas invadem o Laos.
Os bombardeios sobre o Vietnã do Norte por aviões dos EUA recomeçaram em 1972.
Desde 1968, a opinião pública norte-americana, perplexa diante dos horrores produzidos pela guerra, colocava-se contrária à permanência dos EUA no conflito, exercendo uma forte pressão sobre o governo, que iniciou a retirada gradual dos soldados. Em 1961, eram 184.300 soldados norte-americanos em combate; em 1965, esse número se elevou para 536.100 soldados; e, em 1971, o número caía para 156.800 soldados.
Em 27 de janeiro de 1973 era assinado o Acordo de Paris, segundo o qual as tropas norte-americanas se retirariam do conffito; haveria a troca de prisioneiros de guerra e a realização de eleições no Vietnã do Sul.
Com a retirada das tropas norte-americanas, os norte-vietnaniitas e o Vietcong deram início a uma fulminante ofensiva sobre o Sul, que resultou, em abril de 1975, na vitória do Norte.
Em 1976, o Vietnã se reunificava, adotando o regime comunista, sob influência soviética.
Em 1975, os movimentos de resistência no Laos e no Camboja também tomaram o poder, adotando o regime comunista, sob influência chinesa.
Os soldados cambojanos com apoio vietnamita, em 1979, derrubaram o governo pró-chinês do Khmer Vermelho.


Mapa da descolonização da África
No início do século XX, 90,4% do território africano estava sob domínio do colonialismo europeu. Apenas três Estados eram independentes: África do Sul, Libéria e Etiópia.
A descolonização da África ocorreu de forma veloz. Entre 1957 e 1962, 29 países tornaram-se independentes de suas metrópoles européias.
A independência do Congo (antigo Zaire)

Em 1867, a Bélgica funda a Sociedade Internacional para a Exploração e Civilização da África, iniciando a ocupação do Congo, que se tornou possessão belga a partir de 1885, e colônia em 1908.
Terminada a Segunda Guerra Mundial, os movimentos de emancipação se generalizavam na África e, em 1960, na Conferência de Bruxelas, a Bélgica concede a independência do Congo, que passa a constituir a República do Congo.
O governo passou a ser exercido pelo presidente Joseph Kasavubu e pelo primeiro-ministro Patrice Lumumba.


Portugal foi o pioneiro nas Grandes Navegações dos séculos XV, XVI e XVII. Em 1415, os portugueses iniciavam a conquista de novos mundos, com a tomada de Ceuta, no Norte da África.
A crise na qual mergulhou o Império Português, no século XVII, levou à perda de grande parte de suas colônias para os espanhóis, holandeses e ingleses.
Durante o neocolonialismo, na segunda metade do século XIX, as possessões portuguesas ficaram reduzidas a Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e aos arquipélagos de Cabo Verde e de São Tomé e Príncipe.
Em 1973, mais da metade do território da Guiné estava sob domínio do PAIGC. Nesse ano, Amilcar Cabral é assassinado e assume Luís Cabral a presidência da recém- proclamada República Democrática Antiimperialista e Anticolonialista da Guiné.
Em 1974, o governo português reconhece a independência da Guiné.
Em 1975, Cabo Verde tem sua independência reconhecida por Portugal.
São Tomé e Príncipe, no mesmo ano que Cabo Verde, tem sua independência reconhecida por Portugal.
Em 25 de abril de 1974, ocorreu a Revolução dos Cravos em Portugal, marcando a ascensão de um regime democrático que substituiu o governo fascista do presidente Américo Tomás e do primeiro-ministro Marcelo Caetano, já enfraquecido com a morte de Oliveira Salazar, que governou Portugal entre 1932 e 1970, quando morreu.
O novo governo empossado em 1974 reconhecia no ano seguinte as independências das colônias, o que significou a desintegração do Império Colonial Português.


A principal conseqüência do processo de descolonização afro-asiática foi a criação de um novo bloco de países que juntamente com a América Latina passaram a compor o Terceiro Mundo.
Essa denominação deve-se ao fato de que os países originados a partir desses processos de independência acabaram por manter vínculos de dependência econômica com os países capitalistas desenvolvidos (Primeiro Mundo) ou com países socialistas desenvolvidos (Segundo Mundo).

 


"Existem três jeitos de fazer as coisas: o jeito certo, o jeito errado, e o meu jeito, que é igual ao jeito errado, só que mais rápido."

Conseqüências da descolonização afro-asiática
O fim do Império Colonial Português
A descolonização da África
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