quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

BOM DIA, BOA TARDE OU QUEM SABE BOA NOITE

 
 
 
 
O Sonho não acabou, e ainda temos pão doce, maria-mole e queijadinha!

Acabou as férias

ATIVIDADE 8ºANO - GEOGRAFIA

1- Após analisar a imagem abaixo elabore um texto não esquecendo de acrescentar a sua opinião sobre o assunto. (15 à 20 linhas)


MAPAS ANTIGOS

ATIVIDADE 9ºANO - GEOGRAFIA

Do espaço à loja da esquina
O Google investe no Brasil, de olho
no casamento entre ferramentas
de busca e prestação de serviços
 
Fotos divulgação
O MUNDO AO ALCANCE DO MOUSE

O Google Earth, novo serviço do Google, permite que o internauta vislumbre qualquer ponto do planeta por meio de imagens de satélite. Na seqüência acima, as aproximações mostram desde a Terra vista do espaço até o local em que ficavam as torres do World Trade Center, em Nova York

O Google, site de busca mais popular do mundo, acaba de fechar um dos maiores negócios da história do mercado brasileiro de internet: a compra da empresa mineira Akwan, que também atua na área dos sistemas de busca. A operação, arquitetada em segredo por nove meses e consumada há duas semanas, faz parte de um plano da companhia americana de investir cerca de 25 milhões de dólares no país em quatro anos. O mercado nacional não é o único em que o Google está de olho. A empresa tem a meta de fincar raízes nos quatro "gigantes emergentes" do chamado BRIC – o grupo que reúne, além do Brasil, Rússia, Índia e China – e também na Coréia do Sul. "Em termos financeiros, esses países não representam o mesmo que o mercado americano ou o europeu. Mas a empresa aposta no potencial de suas populações jovens e abertas à tecnologia", diz Emerson Calegaretti, representante brasileiro do Google. Não é apenas o entusiasmo dos internautas desses países que justifica o investimento da companhia. Assim como seus concorrentes – o Yahoo! e o MSN, da Microsoft –, o Google está empenhado em criar ferramentas que unam a tecnologia de busca à prestação de serviços. Assim, programas como os recém-lançados Google Earth e Virtual Earth, do MSN, além de ser belos atlas digitais, ajudam um consumidor ou um viajante a localizar endereços em mapas e os pontos de comércio que lhes sejam mais convenientes. Para oferecer esse tipo de informação, não bastam equações e programas de computador: os buscadores precisam ter acesso a bancos de dados locais que dêem as coordenadas do hotel, da pizzaria ou da farmácia mais próxima. Encontrar parceiros que detenham esse tipo de conteúdo é um atalho para entrar em novos mercados como o Brasil.
O Google Earth, lançado no fim de junho, e o Virtual Earth, disponível há duas semanas, são as novas vedetes da busca eletrônica. Por meio de imagens de satélite, eles oferecem vistas aéreas de qualquer parte do planeta. Basta clicar sobre um ponto para que o foco se aproxime até quase o solo (as imagens são mais ou menos nítidas conforme o lugar. O Google diz que seu serviço mostrará São Paulo com uma definição tão boa quanto a de Nova York em questão de um ano). Esses serviços são brinquedos divertidos. Em poucos segundos, o internauta pode localizar o bairro e até o prédio em que mora numa cidade brasileira, aproximar-se da Praça Vermelha, em Moscou, ou vislumbrar o local onde ficavam as torres do World Trade Center, em Nova York, até os atentados de 11 de setembro de 2001. Há ainda o dispositivo 3D, que possibilita ver as plantas de cidades em terceira dimensão. Mas os serviços também têm um evidente apelo comercial. Da mesma forma que outras ferramentas que já eram oferecidas pelo Google e pelo MSN (e também pelo Yahoo!), eles listam estabelecimentos comerciais para o usuário e apontam sua localização. Consultar a versão básica desses mecanismos é gratuito, mas há complementos pagos. O Google Earth já pôs suas imagens de satélite à disposição de empreendimentos imobiliários, por exemplo.
Por enquanto, as informações mais precisas desses programas se referem a metrópoles como Nova York e Londres. Mas a vez do Brasil vai chegar. Embora não desvendem suas estratégias de negócio, empresas como Google e MSN estão de olho em parceiros que detenham guias ou informações detalhadas sobre os hábitos de consumo em grandes cidades. Com a aquisição da Akwan, o Google ganhou acesso a uma base de dados preciosa: a empresa especializou-se em rastrear as páginas de internet brasileiras e desenvolveu sistemas de busca específicos para áreas como a medicina. A batalha da era dos buscadores passa, evidentemente, pela publicidade nesses sites. Cada vez mais, a propaganda será dirigida ao internauta de acordo com seus gostos – a intenção é que a loja da esquina possa um dia atingir com precisão os fregueses em potencial. O Yahoo! saiu na frente nesse nicho: há alguns meses, comprou o TeRespondo, um serviço pioneiro de publicidade em sites na América Latina. Mas a concorrência não deixa barato. A primeira medida do Google ao se instalar no Brasil foi montar uma estrutura comercial. Programas como o Google Earth mostram o planeta inteiro. Mas a guerra agora é local.





1- Após a leitura do texto elabore uma síntese e discuta a possiblidade desse tipo de tecnologia em países subdesenvolvidos.

BOM DIA,BOA TARDE OU QUEM SABE BOA NOITE


"Não paramos de nos divertir por ficarmos velhos. Envelhecemos porque paramos de nos divertir." (Autor desconhecido)
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